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sexta-feira, 31 de julho de 2009

Busco tantas coisas em minha vida. . .
Mas busco principalmente por você.
Sim, você.
Que lê o que escrevo,
dia após dia.
Que me dá alegria,
que está na minha página,
que incentiva a minha caminhada,
busco por você.
Vamos nos dar as mãos,
unir coraçções.
Vamos transformar,
com a nossa amizade
o mundo em verdade.
(Herrera)
Quando fizeres o seu louvor,
não esqueça de agradecer.
Quando pensar em pedir,
primeiro dê, doe.
Sem maiores intenções de retorno.
Porque é dando desinteressadamente,
que recebemos indiscriminadamente.
Quando quiser amar,
ame sem fronteiras.
Não cobre, o amor é livre,
não tem dono.
Ele é quem escolhe a sua morada.
Quando fizer o seu louvor,
acrescente doses de solidariedade,
de fé, de esperança,
solidifique com a verdade,
e cultue a sua crença pela eternidade.
(Esmeralda Herrera)

quinta-feira, 30 de julho de 2009

A violência contra a mulher, vem vindo desde a antiguidade. Ela apenas muda a sua forma de atuação. Esse tipo de violência não é unicamente sentido na pele.

Ele é sentido espiritualmente. Vem na alma.

Vemos através da história grandes mulheres que marcaram diferentes épocas e que de uma forma ou de outra, foram perseguidas. Posso citar Joana D’Arc. que se passou por homem para poder ser aceita, lutar pelo seu povo e terminou na fogueira quando descoberta.

A força interior da mulher é inexplicável. Ela é uma guerreira nata. Luta para poder sobreviver em um mundo tipicamente machista.

A discriminação, também é um tipo de violência sofrida pela mulher e que ainda existe.

Seja no trabalho, na escola, na vida em família ou no dia a dia, ela sempre precisa estar além do necessariamente exigido.

Atualmente é cada vez menor o número de mulheres, porém ainda existe o que é lamentável, que sofre violência doméstica por conta de seus companheiros ou pessoas de seu próprio sangue.

A Delegacia da Mulher tem tido um papel importante no acolhimento das mulheres que passaram ou passam por esse tipo de violência.

Nesses locais existe todo o tipo de atendimento necessário à orientação e proteção da mulher.

A Lei Maria da Penha também ajudou muito no sentido de se tentar mudar esse quadro.

O procedimento normal é chamar o agressor para uma conversa. Se persistir a agressão e a vítima concordar é feita uma queixa registrada, um boletim de ocorrência.

Quando vai a juízo, normalmente o réu não é preso, ficando apenas como pena freqüentar um curso falando dos direitos da mulher, prestando serviços a comunidade ou em alguns casos dando um determinado número de cestas básicas para um grupo previamente indicado.

Nas famílias e nos lugares mais simples, onde a mulher não tem como sobreviver sozinha, o silêncio ainda prevalece.

Porém muito me alegra como mulher, saber que está havendo uma reação tanto da mulher em procurar ajuda, como em ser assistida.

Ainda existe muito a fazer. Este é apenas o começo de uma longa estrada.

Este é um artigo escrito por uma mãe que viu a sua filha ser periodicamente espancada pelo próprio marido e que não pensou duas vezes em denunciar e pedir ajuda a Delegacia da Mulher.

Esmeralda Herrera

E-mail: esmeralda.herrera@hotmail.com

Eu louvo o meu Senhor,
e peço por proteção.
Falo com o coração.
No meu pedido,
no meu clamor,
espero ser compreendido.
Com o meu amor,
com a minha dedicação,
eu faço uma oração,
para todos aqueles
que me acompanham
no meu dia a dia.
Tanto os que olho nos olhos,
como os que apenas seguem os meus recados.
Temos a necessidade de nos unir,
juntar forças,
cultivar esperanças.
E ter fé muita fé.

Esmeralda Herrera
Quando não tiveres a quem recorrer,
e sentir a esperança morrer,
eleve o seu pensamento.
E poe um momento,
acredite no poder da renovação,
no poder da criação,
do criador e criatura,
da fé que sempre dura.
Quando você confia e acredita.

Luz Herrera